quinta-feira, 13 de maio de 2010

Feirão da casa própria começa hoje em São Paulo



Feirão da casa própria começa hoje em São Paulo

Em fortaleza começa Amanhã

Começa nesta quinta-feira (13) e vai a até domingo (16) a 6ª edição do feirão da casa própria da Caixa em São Paulo, no Centro de Exposição Imigrantes, no Jabaquara (zona sul). O evento vai oferecer 151.845 imóveis de R$ 72 mil a R$ 1,2 milhão, entre usados, novos e na planta, no valor de R$ 24,6 bilhões. A expectativa é que mais de 100 mil pessoas passem pelo evento.

O horário do feirão é das 10h às 21h (nos dias 13 e 14) e das 9h às 20h (nos dias 15 e 16 de maio). Para quem vai a pé, a organização irá oferecer diversos ônibus que sairão da estação Jabaquara do metrô todos os dias, sempre uma hora antes da abertura e uma hora depois do encerramento.
Os documentos básicos para levar no feirão são: carteira de identidade, CPF, o comprovante de residência e os três últimos contracheques. Para a renda informal, serão pedidos extratos bancários e fatura dos três últimos meses do cartão de crédito.
Os financiamentos variam conforme a renda, o valor do imóvel e o prazo de pagamento. O interessado pode escolher usar o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), recursos da poupança (o SBPE), por meio do SFH (Sistema Financeiro da Habitação) e ainda o programa Minha Casa, Minha Vida.
No caso dos financiamentos, o mercado oferece taxas de juros a partir de 8% e o prazo de pagamento varia de 10 anos (com as construtoras) e de até 30 anos (bancos). O recomendado é que o interessado faça a simulação do financiamento pelo site da Caixa (www.caixa.gov.br) para ter uma noção do valor da prestação.
Vale ressaltar que para conseguir a aprovação, o empréstimo só pode comprometer até 30% da renda (se for feito pelo SFH) e até 10% (no caso do programa Minha Casa, Minha Vida). Especialistas ouvidos pelo R7 reforçam ainda que o mutuário deve prestar atenção no valor do condomínio, que pode ultrapassar o valor das prestações, no caso dos imóveis-clube.
As taxas de juros também possuem variações, de acordo com a forma de pagamento. Se o mutuário escolher o débito automático, as taxas costumam ser mais baratas que as do carnê. NO geral, as taxas variam de 4,5% mais TR (Taxa Referencial) para o Minha Casa Minha Vida e de 4,5% a 13% ao ano, mais TR, nos casos de utilização do FGTS e do SBPE.
Vale ficar atento com a data de vencimento do financiamento porque dois dias de atraso já conta como inadimplente para a Caixa e o nome do proprietário do empréstimo já pode ir para o SPC/Serasa.
Procura é maior por imóvel de 2 quartos; veja simulação

terça-feira, 11 de maio de 2010

6º Feirão CAIXA da CASA PRÓPIA - Fortaleza

Feirão CAIXA da Casa Própria Fortaleza

Dias: 14 a 16 de maio de 2010.Sexta e Sábado, das 10h às 20h.
Domingo, das 10h às 18h. Local: SEBRAE, Av. Monsenhor Tabosa, 777 - Meireles - Conheça nosso stand 38 no térreo
Procure: Aurélio Luz: 8698.9662

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Valorização de imóveis atinge todo o país

Mercado Imobiliario:Valorização de imóveis atinge todo o país

Em todo o Brasil, a valorização dos imóveis tem sido excelente. E o Rio não é exceção. A esta coluna, o presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Rio, Egydio Andreza, não esconde sua satisfação pela atual fase do mercado: "Há uma conjugação de forças que está sustentando a valorização dos imóveis. Baseia-se no aumento de renda da população e na oferta de crédito a juros ainda razoáveis", diz, já prevendo algum efeito da alta dos juros sinalizada pelo Banco Central. Destaca que, no caso do Rio de Janeiro, há uma combinação de poucas áreas disponíveis, pois nas regiões valorizadas da cidade, o que inclui boa parte da Zona Norte - e não apenas Centro, Zona Sul e Zona Oeste - o espaço disponível para novas construções é exíguo.

Destaca um fator negativo, mas que acaba por influir na valorização: como o sistema de transporte é claramente deficiente, as pessoas não podem morar muito longe do Centro, ao contrário do que ocorre na Europa e Estados Unidos, onde muitas famílias optam por confortáveis residências, distantes do local de trabalho, mas ligadas ao centro de suas cidades por trens modernos, rápidos e confortáveis. Segundo Andreza, a atual valorização não corresponde a uma bolha, porque é consistente.


- Com todo respeito pelas aplicações de risco, imóvel é imóvel, como diziam os antigos. Há casos de ações que perdem 30% do valor em um trimestre, mas os bens reais em geral sobem um pouco a cada ano - afirma.

Para ele, a atual valorização, que inclui escritórios no Centro, se deve também a um bom período de estagnação por que passou o mercado. O Estado do Rio conta com 45 mil corretores, dos quais 16 mil estão na capital. Andreza salienta que, cada vez mais, a presença do corretor é essencial, pois, ao fazer uma aplicação financeira importante, ninguém quer correr riscos. Frisa que a qualificação de corretor exige um curso de nove meses, com informações sobre parte documental, fiscal e, além disso, os corretores estão sempre bem informados sobre a situação das construtoras.

Em relação a valor do imóvel, os corretores são comumente consultados por avaliadores de bancos, que não abrem mão de consulta a esses profissionais. No caso do Rio, cita Andreza que os imóveis da Vila do Pan, com preços entre R$ 143 mil a R$ 450 mil, foram relançados. Destacou não haver qualquer problema de segurança com esses imóveis, conforme atestado por laudos técnicos de instituições de renome. (MonitorMercantil-S. Barreto Motta)